domingo, 19 de dezembro de 2010

DEZEMBRO MES DOS DIREITOS HUMANOS - DIA 10 O DIA DOS DEFENSORES







Mensagem de Irina Bokova, Diretora-Geral da UNESCO, por ocasião do Dia dos Direitos Humanos.
Em um mundo assolado por incertezas, é necessário que nos mantenhamos fiéis a uma linha moral. A dignidade e os direitos inerentes a cada pessoa devem ser o ponto de partida de todas as nossas ações, servindo ainda como medida do sucesso destas. A crescente complexidade do mundo não deve nos desviar desta verdade. Esta é a base de sociedades saudáveis e Estados fortes. É a base para uma ordem internacional mais justa e estável. O Dia dos Direitos Humanos representa uma oportunidade de relembrar a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal a ser alcançado por todos os povos e Estados.
A Declaração Universal é o cerne da ordem internacional baseada em valores, que se inspira no valor intrínseco de cada pessoa, sem qualquer tipo de distinção. Ela serve de espelho ao mundo, refletindo o progresso alcançado e os obstáculos a serem superados. Os direitos humanos são universais, mas nem sempre são universalmente aceitos. Nossa tarefa é persuadir e inspirar todas as sociedades e Estados a se moverem neste sentido. Todo passo adiante é um passo em direção à maior dignidade individual e ao bem comum de todas as sociedades. A humanidade nunca esteve tão bem conectada do que por meio de nossos direitos e liberdades fundamentais.
O Dia dos Direitos Humanos este ano é devotado à discriminação e ao papel dos defensores dos direitos humanos no combate à discriminação. A discriminação transgride os direitos e as liberdades fundamentais, além de violentar a dignidade humana. Ela ameaça o tecido de nossas sociedades, cada vez mais frágeis, alimentando o ódio e a ignorância. Ela tem muitas formas, mas sempre com a face do preconceito. A promoção dos direitos humanos e a luta contra a discriminação estão na base de todas as atividades da UNESCO.
Estes objetivos guiam nosso trabalho de eliminar os preconceitos raciais e estereótipos. Eles estão no centro de nossa ação de apoio à educação de qualidade para todas as crianças e adultos, de analisar as questões éticas levantadas pelo progresso mundial, de aproveitar o poder da ciência em prol do bem comum, e defender as liberdades de informações e expressão.
Como líder do Ano Internacional para Aproximação das Culturas, a UNESCO tem promovido a diversidade cultural como uma forma de criar tolerância e superar a discriminação. O diálogo das culturas é a melhor forma de incentivar o entendimento e o respeito entre os povos. Todas as culturas são diferentes, mas a humanidade é uma comunidade única quando se une ao redor dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
É necessário defender os direitos humanos a cada dia. Neste Dia dos Direitos Humanos, uno-me a toda a família da ONU para prestar homenagem aos defensores de direitos humanos em todo o mundo que, com sua coragem, falam e agem por todos nós, geralmente sob um grande risco pessoal. Suas vozes e ações devem ser ouvidas e defendidas por serem inerentes ao exercício dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. A UNESCO está junto com eles na luta contra a discriminação.
fonte: BB Press

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O   I.D.D.P.H. - Instituto de Defesa da Dignidade da Pessoa Humana ,ESTA INICIANDO OS TRABALHOS E ESTUDOS NESTE ANO DE 2010 .PEDIMOS LICENÇA PARA ENTRAR EM SUA RELAÇAO DE EMAILS ,AGRADECEMOS PELA SUA CONFIANÇA NOS ARTIGOS AQUI RETRANSMITIDOS DE SITES DE CONFIABILIDADE , E  SE  DESEJAR  NAO RECEBER MAIS ESTAS INFORMAÇOES, FAVOR RESPONDER O EMAIL , NAO E NECESSARIO JUSTIFICAR .OBRIGADO.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

DESEJAMOS A TODOS UM PRÓSPERO ANO NOVO DE 2010 , REPLETO DE REALIZAÇÕES PESSOAIS ESTENDIDO A TODA FAMÍLIA.
PELA CORAGEM COMBATIVA EM  DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
QUE CADA UM POSSA FAZER A SUA PARTE ONDE ESTIVER E , EM QUE SITUAÇÃO SE ENCONTRE


ESTEJAM EM PAZ


I.D.D.P.H.  - INSTITUTO DE DEFESA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ANDRE
CEL 9606-7642

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Shimon Peres

Shimon Peres

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Shimon Peres
Shimon Peres
Presidente de Flag of Israel.svg Israel
Mandato: 15 de julho de 2007
à atualidade
Precedido por: Moshe Katsav
Primeiro-ministro de Flag of Israel.svg Israel
Mandato: 14 de setembro de 1984
a 20 de outubro de 1986
- 4 de novembro de 1995
a 18 de junho de 1996
Precedido por: Yitzhak Shamir (1º)
Yitzhak Rabin (2º)
Sucedido por: Yitzhak Shamir (1º)
Benjamin Netanyahu (2º)
Nascimento: 2 de Agosto de 1923 (86 anos)
Wiszniew
Primeira-dama: Sonya Peres
Partido: Kadima
Profissão: ex-militar
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Shimon Peres, em hebraico שמעון פרס, (Wiszniew, 2 de agosto de 1923) é um político israelense, ex-membro do Partido Trabalhista. Recebeu o Nobel de Paz de 1994. É o actual presidente de Israel.
Shimon Peres foi primeiro-ministro de Israel nos períodos de 1984 a 1986 e 1995 a 1996 e co-fundador do Partido Trabalhista israelense (1968).
Shimon Peres foi eleito em 13 de junho de 2007 para exercer o cargo de presidente de Israel[1], tomando posse a 15 de Julho de 2007.

Origens

Peres nasceu Szymon Perski em Wiśniewo, então parte da Polónia, hoje denominada Višnieva (em bielorusso Ві́шнева), pequena localidade na província de Minsk.
Sua família mudou-se para o Mandato Britânico da Palestina, região que onde após 1948 constitui-se o estado de Israel.

Primeiro-ministro (1984-1986)

Nas eleições de 1984 não houve vencedor entre os dois maiores partidos israelenses. Através de um acordo entre estes dois partidos, foi criado um Governo Unido, com Peres como Primeiro-Ministro entre os anos 1984-1986 e como Ministro do Exterior no período de 1986-1988.
Em 1985 Peres e o ministro da Defesa Yitzhak Rabin retiraram as forças israelenses do Líbano, permanecendo exclusivamente no Sul, na fronteira entre o Líbano e Israel.

Nobel da Paz

Em 1993 Israel ainda participava das Conversações em Madrid que não avançavam e não apresentavam quaisquer resultados.
Yossi Beilin informou a Peres sobre a existência de negociações secretas com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e este compartilhou a informação com Yitzhak Rabin. Em agosto de 1993 Peres e Mahmoud Zeidan Abbas assinaram o primeiro acordo em Oslo.
Em Setembro de 1993 foi assinado na Casa Branca o Acordo de Paz de Oslo.
No ano seguinte, Shimon Peres recebeu o Nobel da Paz, juntamente com Yitzhak Rabin e Yasser Arafat.
Em 1993 Peres publicou seu livro "O Novo Oriente Médio". Neste livro, ele transmite sua visão sobre o futuro do Oriente Médio, no qual interesses nacionais e econômicos seriam os guardiães da Paz nesta zona.
O nome do livro passou a ser uma expressão utilizada, em especial por parte dos direitistas de Israel, como fantasia irreal e contra as idéias contidas neste livro.

Primeiro-Ministro (1995-1996)

Em 1995 o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin foi assassinado e Shimon Peres, Ministro dos Negócios Estrangeiros foi nominado a preencher o cargo até meados de 1996, quando perdeu nas eleições a Benjamin Netanyahu.
Em 2005 Peres demitiu-se oficialmente do Partido "Avoda" apoiando e tornando-se membro do Partido Kadima.

Presidente (2007-)

Em 2007, o Kadima anunciou que lançaria Shimon Peres como seu candidato à presidência de Israel[2].
Em 13 de junho do mesmo ano foi feita a eleição no Knesset. Na primeira votação Peres conseguiu 58 votos, insuficientes para se eleger. Após esta votação, Reuven Rivlin do Likud (37 votos) e Colette Avital do Partido Trabalhista (21 votos) retiraram suas candidaturas. Na segunda votação Shimon conseguiu 86 votos a favor (23 contra e duas abstenções), superando o mínimo exigido de 61 votos.
Shimon assumiu assim aos 84 anos de idade, a Presidência em 15 de junho para um mandato de sete anos.

Cargos políticos salientes


Ligações externas

Commons

Mahmoud Ahmadinejad

Mahmoud Ahmadinejad

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Mahmoud Ahmadinejad
Mahmoud Ahmadinejad
Presidente do Irã Flag of Iran.svg
Mandato: 3 de agosto de 2005
atual
Vice-presidente Parviz Davoodi
Precedido por: Mohammad Khatami
Sucedido por:
Nascimento: 28 de outubro de 1956 (53 anos)
Garmsar, Semnan
Partido: Sociedade Islâmica
de Engenheiros
Profissão: Engenheiro civil
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Mahmoud Ahmadinejad (em pársi: محمود احمدی‌نژاد; Garmsar, 28 de outubro de 1956) é o sexto presidente do Irã. Seu mandato teve início em 3 de agosto de 2005.



Biografia

Mahmoud Ahmadinejad nasceu na cidade de Garmsar, no norte do país, o quarto de sete filhos de um ferreiro. Sua família mudou-se para Teerã quando ele tinha um ano de idade.
Em 1975, foi o 130° colocado nos exames nacionais para entrada na universidade. Foi aceito na Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã (علم و صنعت ایران) no campo de Engenharia Civil. Na mesma universidade, obteve seu doutorado em 1987 no campo da Engenharia de Transportes.
No período que antecedeu a Revolução Iraniana, era um dos jovens militantes da oposição ao , partidários do aitolá Khomeini. Durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), serviu no corpo de engenharia militar. Participou também dos serviços de espionagem e atuou como instrutor dos Basij. [1]
Ahmadinejad governou as cidades de Makd e Khoy durante quatro anos, sendo extremamente bem avaliado pela população ao final de seu mandato, e foi conselheiro do governador-geral da província de Curdistão. Tornou-se governador da província de Ardabil, em 1993, sendo destituído em 1997, pelo presidente Mohammad Khatami, num golpe até hoje pouco explicado, já que haviam suspeitas de participação da CIA.
Voltou então à vida universitária, como docente da Universidade de Ciência e Tecnologia do Irã, e a trabalhar como engenheiro civil. Nessa época, foi um dos organizadores do Ansar-e Hezbollah, um grupo popular de vigilantes islâmicos.
Ahmadinejad é membro do Conselho Central da Sociedade Islâmica de Engenheiros, e, quando foi prefeito de Teerã, entre 3 de maio de 2003 e 28 de junho de 2005, consolidou suas relações com a organização conhecida como Abadgaran-e Iran-e Islami, Aliança de Construtores do Irã Islâmico, uma base mais poderosa, da qual se tornou uma das principais personalidades. Sua administração da cidade de Teerã foi muito bem avaliada, o que consolidou seu caminho rumo à presidência do país, principalmente entre os eleitores mais necessitados, por ter constituído políticas que prezavam pelo bem-estar social dos moradores das cidades que governou.
Ganhou reputação e popularidade como linha dura, empenhado em obstruir as reformas promovidas pelo então presidente Khatami - pró-ocidente e apoiado, à época, pelo governo George W. Bush - do qual acabaria sendo o sucessor, em 2005. [2]
Na eleição presidencial de 2005, o apoio da Aliança ficou dividido entre ele e Mohammad Bagher Ghalibaf, no primeiro turno. Os membros do Conselho Municipal de Teerã também apoiaram Ahmadinejad, enquanto os deputados do Majlis apoiaram Ghalibaf.
Leal ao Líder Supremo Ali Khamenei, Ahmadinejad foi o primeiro presidente não clérigo em 24 anos, embora seja considerado ultraconservador e profundamente religioso, carismático e muito popular devido aos seus programas que visavam ao progresso econômico e às suas políticas de raiz nacionalista e de valorização da cultura persa.
No tocante aos direitos humanos, houve denúncias de aumento das violações, notadamente contra os curdos, durante o governo de Ahmadinejad. [3]
Provocou profunda comoção internacional, ao colocar em dúvida as reais dimensões do Holocausto dos judeus. Durante entrevista à rede americana ABC, em 2007, declarou que "o direito de Isrel existir é uma questão para os palestinos," citando o caso da desintegração da União Soviética por decisão dos diferentes povos que a integravam. "Com base na carta das Nações Unidas, deixem os palestinos decidirem." Acusa Israel de massacres contra os palestinos, de expulsá-los de suas terras e de dividir suas famílias. [4]
Tem ganho um enorme protagonismo na cena internacional devido à sua política energética, que visa o desenvolvimento de energia nuclear. Ahmadinejad defende o programa nuclear iraniano: "Vamos prosseguir com nosso caminho dentro do marco da Agência Internacional de Energia Atômica AIEA", declarou, ao mesmo tempo que pediu o "desarmamento nuclear global". Declarou-se disposto a dialogar com todos os países do mundo - exceto Israel - assegurando que o programa tem fins pacíficos. No entanto, os Estados Unidos, Israel e alguns dos principais da União Europeia suspeitam que o programa nuclear civil seja apenas disfarce para um suposto projeto militar paralelo de desenvolver armas nucleares. O grupo de países membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha chegou a oferecer a suspensão de parte das sanções existentes contra o Irã, em troca da interrupção de seu programa nuclear, mas a proposta foi rejeitada pelo governo iraniano. [5] [6]
Durante meados desse ano o Irã juntou-se a vários países e rechaçou veementemente os lançamentos de mísseis realizados pela Coréia do Norte, numa reafirmação de seu desejo de seguir com seu programa de energia nuclear para fins pacíficos, num país de poucos rios.

Reeleição

Mahmoud Ahmadinejad disputou as eleições presidenciais iranianas de 2009, apesar das centenas de denuncias de fralde eleitoral, pouca coisa foi apurada, dando assim a vitória para ele no primeiro turno, com 62,63% dos votos. [7] A oposição e as pessoas de bem, tentaram mostrar as fraldes, mas o governos sufocou os milhares de protestos com prisões e mortes, abafando assim as suspeitas de fraude eleitoral e os dias que se seguiram ao anúncio do resultado foram conturbados no país, sobretudo em Teerã e em algumas grandes cidades, onde grande parte da população manifestou seu apoio a oposição realizando diversas manifestações, muitas das quais terminaram em confrontos diretos com a polícia e com as milícias islâmicas Basij. O segundo colocado na eleição, o reformista Mir Hossein Mousavi pediu formalmente a anulação do pleito. [8] [9]